Prova de Função Pulmonar

Prova de função pulmonar: o que é e quando ela deve ser feita?

A prova de função pulmonar, é um exame não invasivo e indolor do sistema respiratório. O exame dura cerca de meia hora, e o paciente deve estar sentado para soprar um tubo conectado ao espirômetro. Uma presilha de borracha tapa o nariz do paciente, o que permite que toda a respiração seja feita pela boca e tenha que passar obrigatoriamente pelo aparelho.

Durante o exame, o médico pede que o paciente respire tranquilamente por algum tempo e depois para que ele encha o pulmão completamente e assopre o tubo com o máximo de força e rapidez. O teste pode ser repetido depois do médico aplicar uma medicação broncodilatadora, sob a forma de spray, para exames clínicos.

A prova de função pulmonar gera no computador uma série de curvas, tabelas e gráficos, que são analisados pelo médico, e faz um diagnóstico sobre as condições ventilatórias, a capacidade vital forças e o volume residual dos pacientes.

Convênios aceitos pela clínica

Como se faz a biópsia?

Antes do exame, o paciente é medido e pesado. Depois disso, espirômetro é conectado ao examinado por meio de um bocal, e um tubo pequeno de borracha é colocado no nariz do paciente. Quando sentado, o paciente é induzido a respirar tranquilamente pela boca. No decorrer do exame, o médico pode solicitar alguns métodos de respiração, como assoprar e encher o pulmão.

Durante a prova de função pulmonar o paciente deve evitar falar ou tossir. O exame serve para analisar o sistema respiratório e detectar possíveis complicações.

O procedimento é rápido, mas o teste é realizado pelo menos três vezes para que os resultados obtidos sejam, de fato, consistentes.

Se houver uma grande variação entre os resultados, o médico pode pedir para o paciente repetir o exame. O valor mais alto entre os valores é usado como resultado final do exame.

Quais os tipos de espirometria?

Esse é o formato mais completo do exame. Ele é realizado em duas fases. Primeiro o paciente sopra o bocal com sua condição habitual; na segunda vez, o examinado toma um broncodilatador para tentar expandir os brônquios, aumentando a capacidade do sistema respiratório, para realizar o procedimento novamente.
Se após a repetição do exame com o auxílio do broncodilatador os resultados forem muito superiores, o médico pode identificar facilmente a asma, porque há indicação de uma restrição no fluxo aéreo do paciente. Os diagnósticos desse tipo de espirometria são essenciais para mostrar os melhores tratamentos para doenças pulmonares.

Com o crescimento da medicina ocupacional, a espirometria acompanhou a tecnologia e se manteve como um dos exames rotineiros para trabalhadores que se expõem a ambientes mais poluídos. Esse tipo de espirometria contribui para a triagem de pacientes que estão mais propensos a desenvolver doenças ocupacionais por conta da exposição aos poluentes.
Diferente da espirometria clínica, esse exame é mais simples e não faz uso do broncodilatador. A espirometria ocupacional é feita em apenas uma etapa. Um sopro é suficiente para calcular as variáveis e concluir se há algum problema ou comprometimento do sistema respiratório durante o trabalho. O exame auxilia as empresas a fazerem a recolocação de funcionário, casos o ar mais poluído esteja prejudicando sua saúde.

Como funciona esse exame?

A maior parte das biópsias é feita com anestesia local ou com a sedação leve do paciente. Geralmente, é um procedimento bastante rápido e indolor. Durante o procedimento, o médico irá recolher o material que será analisado em laboratório.

No caso de biópsias internas, o procedimento é orientado por imagens, por meio de técnicas, como a tomografia computadorizada, a ecografia e a ressonância magnética, meios que possibilitam a observação dos órgãos.

Nos dias seguintes à realização da biópsia, o local onde foi realizada a perfuração necessita ser limpo e desinfetado, seguindo as solicitações médicas, podendo o paciente ter a necessidade de tomar antibióticos que auxiliem na cicatrização.

De maneira geral, esse procedimento é muito simples e é realizado em um ambulatório. As complicações da biópsia dependem do tipo de intervenção. Em um aspecto geral é possível ter o agravamento de lesões por hemorragias, infecção ou formação de fístulas.

Os testes podem ser cansativos para pessoas que já tenham alguma doença pulmonar. É possível que os pacientes tussam e sintam tonturas após respirar rapidamente, por isso o médico dá um intervalo entre as medições

Como se preparar para o exame?

  • Não fazer nenhum tipo de exercícios físicos duas horas antes do exame;
  • Não fazer jejum, e comer coisas leves que não demorem muito para fazer a digestão;
  • Não fumar no dia do exame, ou pelo, nas quatro horas que antecedem a espirometria;
  • Usar roupas folgadas para realizar o exame, vestimentas que não impeçam ou restrinjam a sua respiração;
  • Evitar refeições pesadas horas antes do exame, pois o estômago cheio pode impedir os pulmões de se expandirem totalmente;
  • Não ingerir alimentos ou bebidas que tenham cafeína, pois a substância pode deixar as vias respiratórias mais relaxadas e permitir uma entrada maior de ar do que a habitual.

Contraindicações do exame

A prova de função pulmonar não possui muitas contraindicações e pode ser feita por pessoas de todas as idades. O exame só não é recomendado para pessoas que sofreram infartos ou um AVC (Acidente Vascular Cerebral) três meses antes da data do exame.

O exame é muito indicado para confirmar ou afastar a suspeita de algumas doenças relacionadas ao sistema respiratório. Com esse procedimento é possível fazer o diagnóstico e o tratamento de doenças, como o asma e a bronquite. A chamada DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) pode ser diagnosticada com o exame, antes mesmo que o paciente começa a sentir os primeiros sintomas dela.

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